Quando li o termo Folksonomia em um comentário no blog do Henrique Costa, fiquei intrigada com a questão, corri na Wikipedia e descobri do que se tratava.
Li em inglês do meu jeito na época (hehehe...mais ou menos uns 06 meses), e agora que compreendi realmente do que se tratava quando vi o Planeta.
Interessante comosó conseguimos estabelecer os nós quando vemos o que descobrimos na teoria em prática, confesso que quando li sobre a tal Folksonomia não dei muito valor por não ter percebido de imediato as possibilidades desta "nova" forma de organizar as informações advindas do espaço web.
Se não tívessemos como empecilho a falta de conexão com a Internet, pelo menos aqui no Brasil, de uma grande fatia da população está "nova" forma de organizar seus espaços de acordo com seus interesses, onde cada notícia do blog, do podcast, dos comentários, podem estar ali a sua disposição bastando um endereço. Esta forma de organizar as informações oportuniza inúmeras formas de aprendizagem, trocas, compreensão da visão de mundo e necessidades reais dos produtores destes espaços, estas formas sendo usadas com alunos e professores de forma dinâmica estabelece o saber tratar e apresentar informações, permeando atitudes de poder.
Sim, acredito nisso, que saber controlar e apresentar informações traz e dá poder, tanto que em muitos momentos da hitória informações que poderiam abrir os olhos da nação foram escondidas no intuito de deixar os infopobres a mercê de governantes sem competência e caráter.
Tenho claro que, pior que ser infopobre é ignorar conscientemente que mudanças e melhorias devem ser feitas, pela falta de compreensão dos reais processos de uso das tecnologias na educação. Por mais que hoje, o aparentar ter o perfil (Newton Duarte em Vigotski e o "Aprender a Aprender") para certas atribuições conta muito, não consigo conceber que em educação não se saiba trabalhar com informações e as ocultem como determinante de controle e autoridade.
MARAVILHOSO!PERFEITO! Deve ser o ato de realmente fazer acontecer pelo exemplo, fazer acontecer pontualmente, fazer acontecer todos os dias, fazer acontecer com quem mais precisa estar incluido sociodigitalmente pelas informações que se bem trabalhadas levarão a conteúdos -> conhecimento->aprendizagem-> mudança social.
Temos que aprender a tratar as informações. Temos que ler as linhas e entrelinhas de cada suposta explicação e justificativa vazias.Temos que avaliar além das aparências, pois as aparências e o aparentar nada mudam ou transformam na vida real de muitos e muitos alunos, ainda infopobres em nossas escolas.
Li em inglês do meu jeito na época (hehehe...mais ou menos uns 06 meses), e agora que compreendi realmente do que se tratava quando vi o Planeta.
Interessante comosó conseguimos estabelecer os nós quando vemos o que descobrimos na teoria em prática, confesso que quando li sobre a tal Folksonomia não dei muito valor por não ter percebido de imediato as possibilidades desta "nova" forma de organizar as informações advindas do espaço web.
Se não tívessemos como empecilho a falta de conexão com a Internet, pelo menos aqui no Brasil, de uma grande fatia da população está "nova" forma de organizar seus espaços de acordo com seus interesses, onde cada notícia do blog, do podcast, dos comentários, podem estar ali a sua disposição bastando um endereço. Esta forma de organizar as informações oportuniza inúmeras formas de aprendizagem, trocas, compreensão da visão de mundo e necessidades reais dos produtores destes espaços, estas formas sendo usadas com alunos e professores de forma dinâmica estabelece o saber tratar e apresentar informações, permeando atitudes de poder.
Sim, acredito nisso, que saber controlar e apresentar informações traz e dá poder, tanto que em muitos momentos da hitória informações que poderiam abrir os olhos da nação foram escondidas no intuito de deixar os infopobres a mercê de governantes sem competência e caráter.
Tenho claro que, pior que ser infopobre é ignorar conscientemente que mudanças e melhorias devem ser feitas, pela falta de compreensão dos reais processos de uso das tecnologias na educação. Por mais que hoje, o aparentar ter o perfil (Newton Duarte em Vigotski e o "Aprender a Aprender") para certas atribuições conta muito, não consigo conceber que em educação não se saiba trabalhar com informações e as ocultem como determinante de controle e autoridade.
MARAVILHOSO!PERFEITO! Deve ser o ato de realmente fazer acontecer pelo exemplo, fazer acontecer pontualmente, fazer acontecer todos os dias, fazer acontecer com quem mais precisa estar incluido sociodigitalmente pelas informações que se bem trabalhadas levarão a conteúdos -> conhecimento->aprendizagem-> mudança social.
Temos que aprender a tratar as informações. Temos que ler as linhas e entrelinhas de cada suposta explicação e justificativa vazias.Temos que avaliar além das aparências, pois as aparências e o aparentar nada mudam ou transformam na vida real de muitos e muitos alunos, ainda infopobres em nossas escolas.
P.S: Me refiro aos infopobres com apresentado por Schaun, no livro Educomunicação, além de lutar e compreender que o acesso as informações deve ser universal, pois todos devemos ser iguais perante a lei dos homens e de Deus.
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