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domingo, julho 30, 2006

Aprender a aprender...

Ontem visitei e aprendi várias ferramentas que ainda não tinha tido tempo de analisar.
E nas visitas aos blogs amigos encontrei algo muito interessante no Blog do Cientista Tecnológico, um animal de estimação virtual, bem interessante mesmo.Vale a pena conferir.

Mas além de novas descobertas ao ler nosso fórum no e-ProInfo, onde as discussões sobre Projetos de Aprendizagem estão acoloradas, comecei a refletir sobre o que é Aprender.

Quais as teorias que envolvem o aprender?

Sei que vou ter que aprofundar este minha pesquisa, mas já deixo relatado aqui os conceitos que surgem em minha mente quando falo em aprender.

- Temos em nós estruturas que podem ser desenvolvidas para que aprendizagem ocorra, estruturas mentais que vão se aperfeiçoando/adpatando com o tempo e necessidades, e estruturas que precisam ser treinadas (pela repetição).

- Aprendemos pelas interações que realizamos com o meio e com os outros, onde a ação ocorre na realidade num ir e vir entre pensamento, amadurecimento de idéias, análise do contexto, ação.

Assim em linhas gerais, compreendo que existem questões biológicas, psicológicas e sociais fortemente envolvidas na aprendizagem.

Tenho que estudar mais sobre.
Você poderia me ajudar, né?Colabore!
Abços macios!


Imagem original disponível em: http://www.educared.cl/concurso.htm ->


Aprendendo sempre...

Se você é assim meio como eu...uma eterna aprendiz, não pode deixar de conhecer e estudar sobre o que tenho aprendido na Especialização da UFRGS.

Tô até sem fôlego de tanta novidade por lá!

Para você que trabalha com Tecnologia na Educação tem espaços do LEC com inúmeros tutoriais e caminhos para a produção na/para/com Internet como o: Trilhando horizontes, disponível em: http://www.psico.ufrgs.br/~dtat/cd/mapa/index.htm, e se você quer aprender sobre construção de páginas utilizando um editor html, aspectos gerais do Window, Linux, conhcer alguns projetos e muito mais...basta visitar, Oficina LECLINUX no endereço:
http://oficinas.lec.ufrgs.br/linux/smed/index.htm

Vamos lá, aventure-se!

FolkGílian...

Já havia pesquisado e analisado a questão da Folksonomia no Planeta TICs do EscolaBR, até tinha pedido para o Eziquiel me explicar o esquema que ele fez no EscolaBR, já que havia tentado rapidamente no BlogLines e não consegui.

Nesta semana durante minha navegação entre os muitos registros dos colegas de curso, tirei um tempinho para estudar com mais calma a estrutura de organização de Feeds - via Blogline, link este disponível no PROA-PbWiki.

Para minha surpresa...tchan...tchan..tcha...consegui.
É muito mais simples do que eu imaginava e agora me sinto FolkGílian, criando e selecionando as informações do meu modo.

Legal né?

E você já descobriu muitas novas ferramentas utilizadas neste curso?
Viu a proposta de trabalho com o Blubbleshare apresentada pela Profª. Íris?
Já utilizou o chat que a ferramenta/espaço Gabbly cria?
Sabia que dá para saber quantas pessoas visitam seu projeto, através de uma tag especial no PbWiki?
Não?!?
As formiguinhas já descobriram tudo isso!
Então corre procurar e estudar, temos muitas novidades em todos os espaços do grupo.

Vamos...vamos.
Ah...mais uma pra vc pesquisar. Você sabe o que é Folksonomia?

Projeto de Aprendizagem é isso, uma novidade a cada dia!
Abços macios!

sexta-feira, julho 28, 2006

Forma e Conteúdo

Hoje aqui sozinha, neste fim de tarde, como uma formiguinha solitária esperando o anoitecer mais uma pergunta me vem a mente:

- Entre a forma e o conteúdo o que seria mais importante?

Forma e conteúdo são importantes, afirmou Profª Suely em uma de nossas aulas do encontro presencial.


Forma e conteúdo representam mais do que simples palavras, elas representam conceitos, forma enquanto estética e conteúdo enquanto ética.

Estética no sentido do claro, limpo, belo, harmônico, onde o que se espera ver deverá vir de encontro as necessidades.

Logo, na elaboração dos espaços de registros de nossas aprendizagens e descobertas a estética deve estar presente, sem dúvida, aliada ao conteúdo.

Conteúdo este realmente pesquisa, lido, analisado com olhos abertos a cada detalhe, a cada aprendizagem e nova descoberta.

quinta-feira, julho 20, 2006

6 anos de EscolaBR - Parte 01

Na verdade o EscolaBR tem apenas 3 anos quase quatro, mas estamos conectados nos ciberespaço desde 2001...ou seria 1997...1998?

Estavámos relembrando (Eziquiel e eu) os fatos que nos fizeram chegar até este momento, na verdade não foram somente fatos foram necessidades.

Desde 1997 - 1998 o Prof.Eziquiel Menta já estava envolvido diretamente com os processos de inserção das tecnologias nas escolas através do e-Proinfo e ele já era o "menino prodígio" da escola que sabia, ou melhor, não tinha medo dos desafios que as tais "máquinas novas" trariam ao ato de educar, logo, ele estava sempre pronto, na instalação das primeiras máquinas, na docência da tal "informática instrumental" na escola em que trabalhava em Telêmaco Borba.

Já a Prof. Gílian Cristina de forma tímida, tentava aprender o tal do "Excel" que um aluno questionou em sala de aula em 1997, o pq de não estarmos realizando as atividades de estatística através deste software, ao invés de usarmos o papel milimetrado, passando a compreender que a informática estava muito diferente do que havíamos (Eziquiel e eu) aprendido na universidade em tela preta.

Entre caminhos e descaminhos (se é que existem descaminhos) íamos nos encontrando e trocando informações como e diálogos como:
Eziquiel: Vc já tem computador?
Gílian: - Sim, pq?
Eziquiel: - E acesso a Internet?
Gílian: - Sim, pq???
Eziquiel: - Veja lá no endereço do hpg...minha página.

E lá ia... Prof. Gílian ver a página poderosa do Prof.Menta cheia de gifs dançantes, pulantes e flutuantes, contadores, relógios, jogos, com cores maravilhosas e que se combinariam se estivessem todas separadas, cada uma na sua. É o tempo realmente passa.rss...

Mas o que mais me encantou foi quando ele disse:
- Fiz uma página para a escola que estou trabalhando e dou aula de Internet para os alunos?
Perguntei:
- Como???

E lá veio... ele dizendo que tinha montado um esquema através da conexão discada de os alunos poderem acessar a Internet no laboratório da escola.

É o tempo passa...
E nossa história continua, aguarde!

Quantidade versus Qualidade

Depois que passamos por tempos conturbados e vamos nos acalmando, fatos importantes que muitas vezes passaram quase que desapercebidos retornam a nossa mente.
Um ponto que creio importante ser analisado é o que se refere a forma de condução das atividades no laboratório semana passada.
Recentemente sugeri apresentando como proposta vivenciada e aprovada que quantidade de máquinas em oficinas não corresponde a qualidade.
Tenho claro que em certos momentos faz-se necessário o acesso individual a determinadas ferramentas, mas na maioria dos encaminhamentos é conveniente que as atividades sejam realizadas em grupos onde todos terão o compromisso de acompanhar e colaborar e aprender a compartilhar, tal qual como vivenciamos na semana passada.
Sei que não parece, mas observo tudo e muito bem.
Vi gente incomodada com o colega que não ia lá muito rápido nos cliques, vi gente que tomou conta do computador e ia clicando, clicando, sem sequer perguntar se todos concordavam com a cor do fundo do mapa, vi e ouvi gente reclamando que não conseguia "pegar" na máquina o tanto quanto desejava, e tantas outras situações que me fizeram refletir, como será na escola?
Lá será como o que vivenciamos não terá um computador por aluno com certeza e se tiver na hora sempre surgem alguns problemas e algumas máquinas não funcionam...como conseguirão ou melhor conseguiremos contornar tais situações sendo que existem alunos muito mais ansiosos que nós? Alunos que nunca tocaram num computador?Alunos que não sabem compartilhar? Alunos que não querem compartilhar?
Como faremos?
É aguardo possíveis respostas a estas e tantas outras perguntas.

segunda-feira, julho 17, 2006

Entre sossegos e desassossegos...

Acabei de descobrir que o termo "assossegados" usado na postagem da semana passada existe, encontrei a resposta a minha questão num dicionário online português indicado por uma amiga.
http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx

Ele define assossegar como:

v. tr.,
sossegar;
dar sossego a;
v. int.,
experimentar sossego.

Mas estou tal qual minha definição que apresenta "assossegados" no sentido de estar tranquilos deitados na rede por um certo tempo até que novas necessidadades e problemas levem-nos a um novo emaranhar.

Estou emaranhada em meio a tantas descobertas e (re)descobertas, equilíbrios e desequílibrios, sossegos e desassossegos.

É acho que estamos todos vivendo o que minha amiga Rosa Aprendiz - PR, postou em um dos comentátios deste meu blog:

"Somos perguntadores, ou melhor, questionadores, por excelência e penso que devemos ser, pois essa ação nos possibilita novos caminhos, novos desafios e os desafios e/ou os novos caminhos nos fazem crescer."

Então vamos... perguntando, aprendendo, questionando...

Hum...Questionando...

Será que existe diferença entre perguntas e questionamentos?hehehe nem falo nada, mas está pra vc me ajudar a responder, vamos lá...

E que a força esteja conosco!
Abços macios!

quinta-feira, julho 13, 2006

Pra você é fácil fazer boas perguntas?

O fato de fazer perguntas, ou de ter "boas perguntas" que possibilitem uma pesquisa com base em fatos científicos e não apenas de opinião pública, me fizeram refletir sobre:

Por que para algumas pessoas o elaborar de perguntas é limitado por barreiras indagativas e para outras não?

Creio que o estar disposto a ter perguntas, dúvidas sobre determinados assuntos é determinado por disposição e vivências sociais anteriores que oportunizaram o livre perguntar.

Lembro-me que sempre que fazia uma pergunta quando criança para minha mãe, ela me respondia e logo em seguida formulava outra questão sobre o assunto ou como fez na maioria das vezes me respondia com outras perguntas.

Outro fato que torna natural o perguntar em mim é a vivencia anterior que tive de aprender analisar e questionar fatos bíblicos, desde criança em minha igreja, Adventista do 7° Dia, tínhamos que compreender quem eram os personagens bíblicos e analisar os prós e contras que os levaram a tomar certas atitudes, em determinados: espaços e momentos históricos, analisando pelas perguntas os comos e pqs de cada situação.

Outro fato que acredito ter grande influência sobre o meu livre perguntar é a convivência com "perguntadores natos", como o "piazinho piMenta", o estar com alguém que sempre questiona, leva-nos a ser também "perguntadores".

Logo, influências sociais podem interferir no livre perguntar que creio ser natural em nós desde crianças.

Será fácil conduzir alunos e professores ao livre perguntar?
Pra você é fácil fazer boas perguntas?Já tentou pensar pq?

Aguardo sua colaboração!
Abços macios!



p.s: Chamo barreiras indagativas, problemas que bloqueiem a disposição natural para fazer perguntas, barreiras advindas de vivências/experiências anteriores com pais, professores, amigos, enfim com a sociedade.

Por que as formigas andam em fila?

Quando cheguei hoje pela manhã, confesso que estava desanimada, pois acredita ter respondido a minha(nossa) grande dúvida através da resposta dada por uma de minhas colegas de grupo Flávia de Paranaguá, ontem no fim da tarde, dizendo que as formigas andavam em fila devido a um hormônio expelido por elas, chamado feromônio, para minha surpresa fui convencida pela grupo que iniciou as discussões de certa forma sem minha presença, pq estava no grupo, mas acreditava já ter respondida uma das questões que me incomodavam, logo estava de corpo presente, mas não envolvida no grupo, fato este que revelei ao grupo.

Apresento aqui nossas dúvidas e certezas discutidas na manhã de hoje sobre o projeto do grupo:


GRUPO 11

Por que as formigas andam em fila?


1- Certezas provisórias

  • É uma forma de comunicação.

  • Um meio de localização.

  • Produzem um hormônio - “feromônio”.

  • Existe um feromônio específico para a localização.

  • Este hormônio exala um cheiro que faz com que elas se organizem

  • Sem este hormônio as formigas não andariam em fila e não localizariam o alimento.

  • Cada espécie de formigas produz um feromônio característico de localização para que outras espécies não sigam a mesma trilha.

  • A fila da origem a uma trilha que de acordo com sua importância será mantida.


2- Dúvidas temporárias

  • Como que este hormônio faz com que as formigas andem em fila?

  • Como as formigas se comunicam para se organizar?

  • Todas as espécies de formigas andam em filas?

  • Em que momentos as formigas andam em fila? Sempre?

- Na saída do formigueiro? Na volta ao formigueiro?Se organizam no caminho?

  • As formigas andam em filas para se localizar ou orientar?

  • O que acontece quando a fila é interrompida?Elas se organizam novamente?

  • Existe alguma determinação de quem será o “comandante” da fila?

  • Como é a organização da fila?

  • É uma corrente de feromônio, onde cada formiga “exala” esta substância ou só o primeiro da fila é responsável por isso?

  • Será que elas somente andam em fila quando vão em busca de alimento?

Qual a sua grande pergunta?
Como tem sido os processos de construção das possíveis respostas?
Tenho muito interesse em saber, deixe sua colaboração!
Abços macios!

"Como vamos resolver uma questão que não foi sequer formulada?"

Os conceitos apresentados, analisados, discutidos e compartilhados após a leitura do texto de Kanitz linkados as questões apresentadas nos textos de professores da UFGRS, levaram-me a analisar que um dos problemas que nos distancia de nossos alunos e de suas necessidades enquanto cidadãos e seres pensantes são as formas de "conduzirmos" nossas aulas, onde nos fechamos a questões unicamente nossas, questões estas relacionadas a zona de conforto que nos encontramos enquanto "educadores".

Quando me refiro a zona de conforto desejo enfatizar que quando sabemos os caminhos que serão percorridos pelos alunos, o trabalho torna-se relativamente "mais fácil", onde o caminhar pela rede segue as linhas e os nós que determinamos.

Para o trabalho com Projetos de Aprendizagem (PAs) a postura de desejar ter uma zona de conforto é algo que podemos considerar como um ponto negativo, pois em PAs as zonas, os momentos e espaços "são" mais de desconforto do que de conforto, pois, estamos e nos encontramos como aprendizes.

O momentâneo "não saber" leva a "novos saberes" e descobertas desde que estas sejam baseadas em questões interessantes a aprendizagem do aluno.

Resolver questões "nunca" antes formulada, além de nos mobilizar a pesquisa oportuniza aprender sobre o nunca antes pensado, permeado pelos conteúdo curriculares de forma natural e dinâmica.

E para você é fácil resolver uma questão que não foi sequer formulada?

terça-feira, julho 11, 2006

Etern@ Aprendiz

Olá!
Que bom que está aqui e veio conhecer um pouco sobre minhas descobertas e aprendizagens.

Estou aqui neste espaço para aprensentar quem sou, e em resumo posso dizer que sou apenas eterna aprendiz.

Sou Gílian Cristina Barros, professora de Matemática, multiplicadora desde 2001 e agora assessora da Coordenação Estadual de Tecnologia na Educação, aqui em Curitiba.

A cada novo passo que dou no caminho da aprendizagem descubro que nada sei e ainda tenho muito que aprender. Observo, penso, analiso e descubro que os caminhos do aprender são um constante ir e vir de nó em nó, onde cada nó representa uma rede infinita de novas descobertas e aprendizagens, e então me faço novamente, eterna aprendiz.

E com certeza estarei aprendendo...mais e mais sobre os recursos tecnológicos e como utilizá-los de forma eficaz e eficiente com nossos alunos e professores em escolas públicas de todo país, pois, através de espaços como este poderemos estar aprendendo e descobrindo "novas" metodologias e estartégias para ação efetiva nas escolas.

Conto com suas visitas neste espaço!

Abços macios!

Cada nó uma rede

Pare!

Organize, desorganize, construa, descontrua...e descubra:
Que há um mundo inteiramente novo sobre o que são Projetos para compreender!

Ao discutir, analisar e construir cada um dos conceitos que fizeram parte de nosso mapa, as construções e descontruções de conceitos e suas relações entre si foram inúmeras.

E consegui concluir que cada conceito do mapa conceitual que construimos, e dos mapas elabrados por outros grupos, tem relação com um ponto de análise, mas este ponto, este nó representa na verdade uma rede de inúmeras possibilidades.Rede está que precisa ser tecida passo a passo a partir da pesquisa em colaboração e cooperação.

Cada elemento de ligação (conector) no mapa conceitual que representa a relação entre conceitos, representa concepções e percepções que temos dos conceitos relacionados que podem ser inúmeros se confrontados com as concepções e percepções de outros colegas - parceiros de aprendizagem.

Se cada nó é uma rede na descoberta e aprendizagem sobre Projetos de Aprendizagem e Mapas Conceituais, temos a possibilidade de em cada nó nos encontrarmos, ora emaranhados, ora "assossegados" nas redes da aprendizagem.

p.s: assossegados no sentido de estar tranquilos deitados na rede por um certo tempo até que novas necessidadades e problemas levem-nos a um novo emaranhar.

(fiz uma breve pesquisa aqui na sala e ninguém nunca viu essa palavra "assossegados" escrita, se escrevi errado me avise, se tbém nunca viu blz...acabei de inventar, rsss....)


sábado, julho 08, 2006

Pedagogia Adventista e nossas pesquisas em TICs

Estive nesta semana auxiliando o Denilson na escrita de um projeto e para tanto tivemos que retomar alguns conceitos da Pedagogia Adventista, relatarei aqui o que me fez ver porque somos (Eziquiel, Denilson e eu) assim de certa forma meio malas.

Um dos principais pontos é que assim como Deus é nosso exemplo e somos iluminados pelo seu Santo Espírito, nós enquanto educadores somos exemplos a nossos alunos.

E ai está o ponto que nos torna malas.
Como vou colaborar, pedir, indicar e "cobrar" algo de "meu aluno" se nem eu mesmo faço?
Está ai o ponto que nos leva a sermos críticos ( e para algumas pessoas malas).

Todas as ferramentas que indicamos no EscolaBR para serem trabalhadas com alunos na Educação Pública, são analisadas, pesquisadas e utilizadas pedagogicamente primeiramente por nós.

Assim foi com:
- Livro Virtual que utilizamos em 2002 em parceria com o Prof.João Luiz Taques do Colégio Estadual Wolff Klabin, reescrevendo as histórias de Monteiro Lobato.

- PHP NUKE+APACHE+MySQL em rede LAN(com chat, fórum, mensagens instantâneas e serviço de email), onde desenvolvemos nossa primeira oficina com Professores e Alunos (sem certificação), também no Colégio Estadual Wolff Klabin em 2002 e em 2003 apresentamos aos Multiplicadores do PR que foram até Telêmaco Borba (com dinheiro do bolso) para aprender sobre a ferramenta, vindo posteriormente um pacote pronto pra WEB que denominamos projeto Paraná Sítios.

- WebQuest (phpwebquest), que venho pesquisando desde 2002 e desenvolvi trabalho com meus alunos de 5ª série do Colégio Adventista durante 1 ano, para depois escrever o artigo.

- Wiki, que começamos a utilizar, no final de 2004, pq o Zica estava em Ponta Grossa e eu em Telêmaco e nos auxiliou mto na elaboração e organização de idéias, sendo q em 2002 já havíamos pesquisado e estudado o EquiText que não conseguimos instalar por ter uns esquemas de CGI.

- E foi assim com Blog e Podcast nos projetos realizados com professores, alunos e multiplicadores, na Rádio Novela, Sintonize e Blogando (2005), sendo que utilizamos Blogs como diário de bordo desde 2003.

- E assim outras pesquisas já realizadas e ainda em andamento.

Será que é errado querer que educadores tenham este perfil, cobrem apenas o que são capazes de fazer?

Acho que este é o problema. O não ser. Apenas aparentar ser.

Sem abços macios, apenas lágrimas!

P.S - Eziquiel Menta foi professor da rede adventista, mas não professa a religião (mas...no fundo bem no fundinho...hehehe acho que ainda vai ser).

quinta-feira, julho 06, 2006

Planeta,Folksonomia e Inclusão Sociodigital

Quando li o termo Folksonomia em um comentário no blog do Henrique Costa, fiquei intrigada com a questão, corri na Wikipedia e descobri do que se tratava.

Li em inglês do meu jeito na época (hehehe...mais ou menos uns 06 meses), e agora que compreendi realmente do que se tratava quando vi o Planeta.

Interessante comosó conseguimos estabelecer os nós quando vemos o que descobrimos na teoria em prática, confesso que quando li sobre a tal Folksonomia não dei muito valor por não ter percebido de imediato as possibilidades desta "nova" forma de organizar as informações advindas do espaço web.

Se não tívessemos como empecilho a falta de conexão com a Internet, pelo menos aqui no Brasil, de uma grande fatia da população está "nova" forma de organizar seus espaços de acordo com seus interesses, onde cada notícia do blog, do podcast, dos comentários, podem estar ali a sua disposição bastando um endereço. Esta forma de organizar as informações oportuniza inúmeras formas de aprendizagem, trocas, compreensão da visão de mundo e necessidades reais dos produtores destes espaços, estas formas sendo usadas com alunos e professores de forma dinâmica estabelece o saber tratar e apresentar informações, permeando atitudes de poder.

Sim, acredito nisso, que saber controlar e apresentar informações traz e dá poder, tanto que em muitos momentos da hitória informações que poderiam abrir os olhos da nação foram escondidas no intuito de deixar os infopobres a mercê de governantes sem competência e caráter.

Tenho claro que, pior que ser infopobre é ignorar conscientemente que mudanças e melhorias devem ser feitas, pela falta de compreensão dos reais processos de uso das tecnologias na educação. Por mais que hoje, o aparentar ter o perfil (Newton Duarte em Vigotski e o "Aprender a Aprender") para certas atribuições conta muito, não consigo conceber que em educação não se saiba trabalhar com informações e as ocultem como determinante de controle e autoridade.

MARAVILHOSO!PERFEITO! Deve ser o ato de realmente fazer acontecer pelo exemplo, fazer acontecer pontualmente, fazer acontecer todos os dias, fazer acontecer com quem mais precisa estar incluido sociodigitalmente pelas informações que se bem trabalhadas levarão a conteúdos -> conhecimento->aprendizagem-> mudança social.

Temos que aprender a tratar as informações. Temos que ler as linhas e entrelinhas de cada suposta explicação e justificativa vazias.Temos que avaliar além das aparências, pois as aparências e o aparentar nada mudam ou transformam na vida real de muitos e muitos alunos, ainda infopobres em nossas escolas.


P.S: Me refiro aos infopobres com apresentado por Schaun, no livro Educomunicação, além de lutar e compreender que o acesso as informações deve ser universal, pois todos devemos ser iguais perante a lei dos homens e de Deus.

sábado, julho 01, 2006

PodCasts dando voz a todos!

Na semana que passou estive participando do II Educação Com Ciência- Toledo.
Com certeza aprendi muito....muito, principalmente no que se refere aos projetos que temos (Zica e eu) desenvolvido.
Conversando com um dos Andersons da Rádio Comunitária, ficou bem claro que estamos no caminho certo na busca da inclusão social por meio da digital.E isso é maravilhoso!
Apresento aqui pontos que valem a pena nunca ser esquecidos, quanto ao trabalho com projetos que envolvam principalmente o uso de mídias através de tecnologias de comunicação e informação.
  • Todos os envolvidos no processo de construção e análise de uma ação, projeto e/ou registro são iguais, sendo todos colaboradores e aprendizes que devem e podem estar no mesmo espaço (presencial ou virtual) descobrindo, criando e aprendendo juntos.
  • As tecnologias linkadas a um trabalho conjunto advindo de necessidade/problemas reais da sociedade, vinculado ao real compromisso político e a competência técnica dos envolvidos levam ao reconhecimento de todos como seres capazes e produtores de conhecimento e informações não apenas receptores/reprodutores passivos de infoconhecimento(informações e conhecimento).
  • Quando estamos unidos na busca de resolver problemas reais e com objetivos comuns, o eu é deixado de lado, pois o que conta é a realização de todos os envolvidos no processo.

Estas são as principais questões que considero necessárias serem analisadas.

Quero deixar claro que quando falo do real compromisso político, me refiro ao fato de que o outro é tão importante quanto eu na busca e descoberta de soluções para resolução de problemas reais, sejam eles de ordem: social, educacional, econômica, ambiental, política, etc., mas que devem ser reais e não apenas estarmos reproduzindo de forma "utópica e ingênua" o que o mundo nos apresenta. O ideal é partir do real que com certeza nos dará possiblidades inúmeras de sermos mais do simples sonhadores, mas realizadores conscientes e críticos.

E tem mais gente ligada em nossas ações e descobertas, não deixe de visitar: http://br.buscaeducacao.yahoo.com/mt/archives/2006/06/artigo_podcast.html

É isso ae e até a próxima.