Faz três dias que li no overmundo uma matéria muito interessante de Sérgio Rosa sobre os
Ideais da Metareciclagem, e como sempre ocorre quando encontro um termo ou proposta nova que encontra na Internet a pesquisar mais sobre o assunto.
Pelas matérias que li, defino, se é que existe uma definição, metareciclagem como uma forma de reciclar a vida. Muitos podem pensar que estou "pirando na batatinha", mas se estiver só estou seguindo à risca uma das mensagens da imagem ao lado.
Quando afirmo que metareciclagem é reciclar a vida me refiro não apenas a buscar novos caminhos e ações num novo ano, mas a abrir a mente a novas possibilidades com base no que já vivemos, sentimos e usamos. É isso é metareciclagem para mim, mais do que a união de omputadores reutilizados, software livre e coletivos organizados e movimentos sociais. Que tal metareciclar aquele teu projeto do ano passado?Aquele que você começou e quem sabe até terminou, mas não chegou no ponto que queria?
Que tal metareciclar as amizades, sonhos, descobertas, olhares e ações que teve num passado recente e que não lhe trousseram lá muita alegria?
Em uma das primeiras postagens deste ano, após um longo período de descanso, quero convidar você para metareciclar a vida.
Além de novas novidades pretendo ter em cada passo que eu der a oportunidade de metareciclar cada passo mais ou menos que dei até aqui, transformando em quem sabe um bom passo que possa auxiliar outros nesta longa caminhada de eternas aprendizagens.
Saiba mais sobre metareciclagem:
O grupo metareciclagem surgiu numa lista de discussão do projeto Metáfora, hoje extinto. A idéia inicial era a de criar uma rede livre sem fio usando placas wireless de segunda mão, repetidores reciclados com latas de batata frita e gateways feitos com máquinas recicladas.
Tem mais pra ler... Metareciclagem em 05 minutos
Visite: http://metareciclagem.org/
...surgiu como solução de infra-estrutura dentro do projeto Metá:Fora, uma "chocadeira colaborativa" que entre 2002 e 2003 agregou quase duzentas pessoas em todo o Brasil em torno do desenvolvimento de projetos que unissem arte, comunicação, educação, tecnologia sob uma perspectiva de conhecimento livre e reapropriável, entre integrantes que vinham de diferentes repertórios: jornalistas, artistas plásticos, designers, programadores, antropólogos e cientistas socias, filósofos e outros.
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